sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O valor de ser educador

Ser transmissor de verdades,
De inverdades...
Ser cultivador de amor,
De amizades.
Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser educador.
Parabéns a você educador.

Marli Menani Heid

Coordenadora Pedagógica

15/10/2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O COPO DE ÁGUA




Um conferencista falava sobre gerenciamento da tensão.
Levantou um copo com água e perguntou à platéia:

- Quanto vocês acham que pesa este copo d’água?
As respostas variaram entre 20 g e 500 g.

O conferencista, então, comentou:

- Não importa o peso absoluto. Depende de quanto tempo vou segurá-lo. Se o seguro por um minuto, tudo bem. Se o seguro durante um hora, terei dor no braço. Se o seguro durante um dia inteiro, você terá que chamar uma ambulância para mim. O peso é exatamente o mesmo, mas quanto mais tempo passo segurando-o, mais pesado vai ficando.

- Se carregamos nossos pesos o tempo todo, mais cedo ou mais tarde não seremos mais capazes de continuar, pois a carga vai se tornando cada vez mais pesada.

É preciso largar o copo e descansar um pouco antes de segurá-lo novamente. Temos que deixar a carga de lado, periodicamente. Isto alivia e nos torna capazes de continuar.

Portanto, antes de você voltar para casa, deixe o peso do trabalho num canto. Não o carregue para casa. Você poderá recolhê-lo amanhã.

A vida é curta, aproveite-a!
Côncavo e o Convexo
(Roberto Carlos - Erasmo Carlos)

Nosso amor é demais e quando amor se faz
Tudo é bem mais bonito
Nele a gente se dá muito mais do que está
E o que não está escrito

Quando a gente se abraça, tanta coisa se passa
Que não dá pra falar
Nesse encontro perfeito, entre o seu e o meu peito
Nossa roupa não dá

Nosso amor é assim, pra você e pra mim
Como manda a receita
Nossas curvas se acham, nossas formas se encaixam
Na medida perfeita

Esse amor é pra nós a loucura que traz
Esse sonho de paz e é bonito demais
Quando a gente se beija, se ama e se esquece
Da vida lá fora

Cada parte de nós tem a forma ideal
Quando juntas estão, coincidência total
Do côncavo e convexo
Assim é nosso amor, no sexo

Esse amor é pra nós a loucura que traz
Esse sonho de paz e é bonito demais
Quando a gente se beija, se ama e se esquece
Da vida lá fora

Cada parte de nós tem a forma ideal
Quando juntas estão, coincidência total
Do côncavo e convexo
Assim é nosso amor, no sexo








Página Principal Mensagens Músicas Culinária Poesias Frases Fotos

Tipos de hidratação de pele.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Dicas importantes da nossa língua.

1ª) Estou a disposição ou à disposição?

O certo é: “Estou à disposição”.

Para provar que há crase (preposição “a” + artigo definido feminino “a”), basta substituir a palavra feminina (=disposição) por uma masculina (=dispor): “Estou ao dispor” (ao = à).

É interessante lembrar que o uso do acento indicativo da crase é facultativo antes dos pronomes possessivos femininos: “Estou à sua disposição ou a sua disposição” (= ao seu dispor ou a seu dispor).



2ª) PARALIZAR ou PARALISAR?


Leitor quer saber se está correta a frase “…com medo do escuro que cega pra trás, medo do clarão que cega pra frente. Paralizo.”

O medo era tanto que a cegueira foi inevitável. Deve ser por isso que muita gente “paraliza” com “z”.

Por maior que seja o medo, toda PARALISAÇÃO se escreve com “s”.

Se você quiser PARALISAR, tudo bem. Mas, pelo amor de Deus, PARALISE sempre com “s”.



3ª) PERGUNTADO ou QUESTIONADO?

1o) QUESTIONAR não é PERGUNTAR.

Se você quer saber alguma coisa, PERGUNTE. Quando nós QUESTIONAMOS alguma coisa, estamos “pondo em dúvida”. Nós podemos, por exemplo, “QUESTIONAR o valor de um projeto, uma prestação de contas, a contratação de um jogador de futebol…”

É interessante observar que a diferença só existe entre os verbos. Um conjunto de PERGUNTAS forma um QUESTIONÁRIO. É que ainda não inventamos o “perguntário”.

2o) Só a coisa pode ser PERGUNTADA.

Quem PERGUNTA PERGUNTA alguma coisa (=objeto direto) a alguém (=objeto indireto). Isso significa que, na voz passiva, só a coisa poderia ser perguntada.

Com muita frequência, encontramos nos nossos bons jornais frases do tipo: “PERGUNTADO a respeito do projeto, o deputado…” ou “O delegado foi PERGUNTADO a respeito do crime”. Aqui temos duas frases em que o uso do verbo PERGUNTAR, Segundo a tradição, é inapropriado: nem o deputado nem o delegado poderiam ser “perguntados”. A realidade linguistica, porém, nos prova o contrário. São formas consagradas, e eu as consider caitáveis na lingual padrão.

Em resumo:

1o) “A validade do contrato foi QUESTIONADA” (=posta em dúvida);

2o) “Foi PERGUNTADO ao deputado se ele seria o candidato a prefeito” (=a coisa foi PERGUNTADA ao deputado).



4ª) COMUNICADO ou INFORMADO?

Alguns leitores querem saber se é correto dizer: “A polícia já foi COMUNICADA…” ou “O presidente não foi COMUNICADO…”

O verbo COMUNICAR apresenta um problema igual ao do verbo PERGUNTAR: só a coisa deveria ser COMUNICADA.

É outro caso em que o uso consagrado vai contra a tradição. Na minha opinião, são formas perfeitamente aceitáveis, mas que, em concursos, são consideradas “erradas”.

Quem COMUNICA COMUNICA alguma coisa (=objeto direto) a alguém (=objeto indireto). Isso significa que “ninguém deveria ser comunicado”.

O mais adequado, portanto, é: “O crime FOI COMUNICADO à polícia” e “O incidente não FOI COMUNICADO ao presidente”.

Outra solução é substituir o verbo COMUNICAR pelo INFORMAR. Quem INFORMA INFORMA alguma coisa (=objeto direto) a alguém (=objeto indireto) ou INFORMA alguém (=objeto direto) de alguma coisa (=objeto indireto). Isso significa que temos duas opções:

“A polícia FOI INFORMADA do crime”;

“O presidente não FOI INFORMADO do incidente”.



5ª) INVEROSSÍMEL ou INVEROSSÍMIL?


O certo é INVEROSSÍMIL.

Para o leitor que desconhece o significado, INVEROSSÍMIL é o que NÃO tem VEROSSIMILHANÇA (=semelhança com a verdade): IN (=não) + VERO (=verdade) + SÍMIL (=similar, semelhante).



6ª) Leitor quer saber se a concordância está correta na frase:”O preço dos pacotes acima FORAM BASEADOS por pessoa com uma estada mínima de 7 noites.”

A crítica do nosso leitor é perfeita. A concordância está errada. O certo é: “O PREÇO dos pacotes FOI BASEADO…”

terça-feira, 31 de maio de 2011

Nada é impossível

Nada é impossível


Não pense que as coisas são impossíveis, e nunca desista de lutar todos os dias.
Lembre-se sempre: quando o outono derruba uma flor, a primavera coloca outra no lugar.
Existem pessoas que amam e dizem que gostam.
existem pessoas que gostam e dizem que amam.
Existem pessoas que não dizem nada, mas, os olhos e os gestos dizem tudo.
Passamos a amar, não quando encontramos uma pessoa perfeita, mas quando aprendemos.

(Luan Max)

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

AMOR, PERDAS, PARTIDAS E SAUDADES

AMOR, PERDAS, PARTIDAS E SAUDADE...

“Falar em perdas é falar em solidão, tristeza, desesperança, medo.”
Quando digo perdas, não estou me referindo apenas aos que morrem, mas a todos que, de alguma forma, nos deixam prematuramente, antes que estejamos preparados.
Um amigo que se muda para longe, um namoro interrompido abruptamente e até mesmo um ente querido que se vai, sempre provoca em nós uma sensação de vazio.
E por que isso? Porque sofremos tanto mesmo sabendo que estas perdas ou partidas inesperadas são inerentes à vida e que, portanto, não podemos controlá-las?
Não saberia responder com precisão as perguntas acima, mas, o que me parece mais coerente é que nunca estaremos prontos para nos acostumarmos com a falta dos que amamos. Por mais que saibamos que a qualquer instante eles nos faltarão, temos sempre a predisposição em acreditarmos que quem nos ama nunca nos trairia, nos privando de seu afeto, carinho e amor.
Ledo engano.
São justamente aqueles que amamos que mais nos machucam com suas partidas inesperadas.
Vão-se sem aviso prévio e nos levam a felicidade, a fé na vida, o equilíbrio.
O que fazer então? Não amarmos? Não nos permitirmos gostar de alguém pelo simples fato de que seremos, mais cedo ou mais tarde, deixados para trás na vida, entregues às nossas angústias e remorsos por não termos dito tudo ou feito o suficiente por eles?
Creio que não.
Se há algo na vida que mais nos trás felicidade é sabermos que somos queridos e não seria honesto nos privarmos de tal sentimento por covardia.
Um amor de pai e mãe, o carinho de um amigo ou afeto de uma relação a dois deve sempre se sobrepujar ao medo da perda.
Porque ela é inevitável; o sentimento, não. Deve ser exercitado todos os dias de nossas breves vidas.
Ele é o que nos move, nos dá o chão para que possamos caminhar pela vida com a certeza de que, haja o que houver, teremos sempre alguém com quem contar, que nos apoiará mesmo nos momentos em que não tenhamos razão.
Esta, deve ser a maior lição deixada pelos que partem sem nos avisar. Lembrar-nos que devemos sempre curtir aqueles que amamos com a intensidade proporcional à brevidade de uma vida.
Porque, quando nos faltarem, saberemos que amamos e fomos amados, que demos e recebemos todo o carinho esperado, que construímos um sentimento que nenhuma perda poderá apagar. Este sentimento transcende o espaço e o tempo, não se limita ao contato físico.
Torna-se parte de nós, impregnado em nossa alma, nos confortando nos dias difíceis, sendo cúmplice de nossas vitórias pessoais, norteando nossa conduta, nos fazendo sentir eternamente amados.
Que me perdoem os físicos, mas, neste caso, acredito sim que dois corpos podem ocupar o mesmo lugar no espaço.
Basta que permitamos sentir a presença dos que amamos dentro de nós, como se fossem parte de nossa alma. Só assim seremos inteiros.
“Aqueles que amamos nunca morrem,
apenas partem antes de nós".